segunda-feira, março 22, 2010
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
Quaresma
Os três domingos consecutivos da septuagésima, sexagésima e quinquagésima (70, 60 e 50 dias antes da Páscoa), tem por fim encaminhar os fiéis à preparação próxima da festa pascal.
Chama-se Quaresma os 40 dias de jejum e penitência que precedem à festa da Páscoa. Essa preparação existe desde o tempo dos Apóstolos, que limitaram sua duração a 40 dias , em memória do jejum de Jesus Cristo no deserto. Durante esse tempo a Igreja veste seus ministros com paramentos de cor roxa e suprime os cânticos de alegria: O "Glória", o "Aleluia" e o "Te Deum".
Na 4ª. feira depois do domingo da quinquagésima, dia que começa a Quaresma, a Igreja faz imposição das cinzas (quarta-feira de cinzas), para lembrar os fiéis que são pó e em pó hão de tornar.
Nesse tempo santo, convém:
a) fazer penitência, observando a lei do jejum.
b) ouvir com freqüência a Palavra de Deus.
Em virtude de um indulto especial, concedido à América do Sul, os fiéis de 21 anos completos até 60 anos de idade, são obrigados a jejuar: com abstinência de carne, na quarta-feira de cinzas e nas sextas-feiras; sem abstinência de carne, nas quartas-feiras e na quinta-feira santa.
O quinto domingo da Quaresma chama-se o Domingo da Paixão. A partir deste dia a Igreja, em sinal de luto, encobre com um véu as estátuas e as imagens de Nosso Senhor e dos santos. Na sexta-feira dessa semana é a festa de Nossa Senhora das Dores.
A última semana é a semana santa; chama-se santa, porque nesses dias se comemoram os maiores mistérios praticados por Jesus Cristo para a redenção do gênero humano. Começa com o:
Domingo de Ramos. Antes da missa paroquial, o sacerdote benze solenemente os ramos e os distribui ao clero e aos fiéis, que os levam primeiro em procissão e depois para as suas casas. (a "palha benta" , quando queimada e acompanhada de orações a Santa Bárbara, é eficaz contra trovões e tempestades). Esta cerimônia simboliza a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, seis dias antes de sua paixão. Durante a missa canta-se ou lê-se a narrativa da Paixão, escrita por São Mateus, (na terça-feira a de São Marcos; na quarta a de São Lucas e na sexta a de São João), que exprime claramente quais devem ser os sentimentos e afetos do verdadeiro cristão durante toda a semana santa.
Na quarta, quinta e sexta-feiras, realizam-se, à tarde, ofícios chamados trevas, porque antigamente eram cantados à noite. Findos, apagavam-se as luzes para simbolizar o luto da Igreja e a escuridão que baixou à terra quando Nosso Senhor morreu. Conservou-se esse costume até hoje, apagando as velas do candeeiro triangular e as do altar, uma por uma, no fim de cada salmo. Durante o ofício das trevas cantam-se as lamentações do Profeta Jeremias sobre Jerusalém. Os três últimos tem igualmente, cada um, ofícios e cerimônias peculiares para os atos religiosos.
A quinta-feira santa é consagrada à comemoração da instituição do Santíssimo Sacramento e do sacerdócio católico. As principais cerimônias desse dia são:
1. Em cada igreja paroquial e conventual celebra-se uma só missa, na qual os outros sacerdotes recebem, de forma particular, a ceia do Senhor, em que Jesus fez pela primeira vez a consagração e os Apóstolos comungaram de sua mão.
2. A Igreja parece esquecer sua dor por um instante para festejar o grande mistério da Eucaristia. Os paramentos sacerdotais e o véu da cruz do altar-mor são de cor branca; ouve-se o cântico "Glória", durante o qual repicam solenemente todos os sinos, emudecendo depois até ao Sábado de Aleluia.
3. O padre consagra duas Hóstias grandes, uma das quais conserva para o ofício da sexta-feira santa porque naquele dia, em que Jesus ofereceu o sacrifício cruento no monte Calvário, não há consagração nas santas funções.
4. Terminada a missa, leva-se solenemente para outro altar, festivamente preparado e chamado santo sepulcro, a segunda Hóstia grande que acaba de ser consagrada e que há de servir no dia imediato, para a missa dos pré-santificados.
5. Depois da cerimônia precedente, retiram-se do altar-mor o Santíssimo, adornos, panos, etc., enquanto o sacerdote, com os ministros, reza o salmo 21, no qual Davi profetizou a Paixão do Salvador com as circunstâncias de sua morte no Calvário.
Os bispos consagram nas catedrais, durante a Missa, os Santos Óleos que devem servir para a administração do Batismo e da Extrema-unção, e em seguida o Santo Crisma, usado no Batismo, na Confirmação e na Ordem.
6. Em memória da humildade de Jesus, que neste dia lavou os pés dos Apóstolos, o bispo em sua catedral, os superiores em suas igrejas de convento, lavam os pés de doze pobres (ou ministros), beijam-nos com respeito, enxugam-nos com as próprias mãos, compenetrados dos mesmos sentimentos de humildade e caridade que tinha o Salvador. (É a cerimônia de "Lava-pés").
7. Durante todo esse dia as irmandades e os fiéis em geral fazem guarda de honra a Jesus Sacramentado. (Adoração do Santíssimo Sacramento)
Sexta-feira Santa. As cerimônias desse dia são todas lúgubres e tristes, porque visam representar o seu fundador. O celebrante e os ministros aproximam-se do altar. Chegados lá, prostram-se, estendidos no chão; depois erguem-se e procede-se à leitura de uma lição da Sagrada Escritura e da Paixão. Seguem as orações solenes que a Igreja faz por todo o mundo, mesmo por seus maiores inimigos, para imitar Nosso Senhor, que morreu por todos os homens. Ao concluí-las o celebrante, despindo a casula, dirige-se ao lado da epístola e descobre sucessivamente os braços e a cabeça da cruz; coloca-a no degrau do altar e, de pés descalços, prostra-se três vezes, adorando Jesus Cristo representado sobre a cruz. Finda esta cerimônia, traz-se ao altar, em procissão solene, a Hóstia Consagrada, que desde a véspera achava-se no santo sepulcro. Chegado o préstito ao altar, o sacerdote a levanta, para ser adorada, e comunga.
Sábado de Aleluia. Este dia é consagrado especialmente a honrar a sepultura de Nosso Senhor. As principais cerimônias são:
1. Bênção do fogo novo, que se tira de um silex, e com o qual se acende um círio de três bicos, outras velas e a lâmpada do santuário.
2. Bênção do Círio Pascal;
3. Leitura das profecias;
4. Bênção da Água Batismal;
5. Ladainha de todos os santos; e
6. Missa solene com glória, durante a qual se tocam os sinos e se cantam as aleluias. Ao meio dia acaba-se o tempo de Jejum, portanto, fim do tempo quaresmal.
Domingo - Festa da Páscoa. Lembra a Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Como o predissera, ressurgiu dos mortos ao terceiro dia, provando assim sua divindade e a verdade da doutrina que ensinou.
Aproveitemos o tempo que nos é concedido viver nesta terra, para que possamos cumprir todos os preceitos do Senhor. Com muito empenho, especialmente neste tempo quaresmal, fujamos das más inclinações e peçamos a Deus forças para podermos proporcionar frutos da mais digna penitência e sincera conversão.
fonte: http://www.paginaoriente.com/santos/quaresma.htm
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
Escala dos Coroinhas
| 21/02 – 07:00h | 21/02 – 10:30h | 21/02 – 19:30h |
Joyce | Kelly | Alex | Tayná |
Lorena | Paula | Bernardo | Jack |
Dahra | Taynana | Ramon | Camila |
Ivson | Victória | Rabony | Junior |
| Marlon | Vinicius | Lorrant |
26/03 – 19:00h | 28/02 – 07:00h | 28/02 – 10:30h | 28/02 – 19:30h |
Tayná | Joyce | Kelly | Alex |
Jack | Lorena | Paula | Bernardo |
Camila | Dahra | Taynana | Ramon |
Junior | Ivson | Victória | Rabony |
Lorrant | | Marlon | Vinicius |
05/03 – 19:00h | 07/03 – 07:00h | 07/03 – 10:30h | 07/03 – 19:30h |
Alex | Tayná | Joyce | Kelly |
Bernardo | Jack | Lorena | Paula |
Ramon | Camila | Dahra | Taynana |
Rabony | Junior | Ivson | Victória |
Vinicius | Lorrant | | Marlon |
12/03 – 19:00h | 14/03 – 07:00h | 14/03 – 10:30h | 14/03 – 19:30h |
Kelly | Alex | Tayná | Joyce |
Paula | Bernardo | Jack | Lorena |
Taynana | Ramon | Camila | Dahra |
Victória | Rabony | Junior | Ivson |
Marlon | Vinicius | Lorrant | |
Dia 04/03 – Adoração
Horário: 20:00 h
quinta-feira, janeiro 21, 2010
Número de Incensações:
A IGMR não define o número de ictos que se deve utilizar na celebração da Santa
Missa, portanto para evitar quaisquer dúvidas, fica o excerto do documento sobre a
incensação:
276. O queimar incenso ou a incensação exprime reverência e oração, como vem
significado na Sagrada Escritura (cf. Salmo 140, 2; Ap 8,3).
Pode usar-se o incenso em qualquer forma de celebração da Missa:
a) durante a procissão de entrada;
b) no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar;
c) na procissão e proclamação do Evangelho;
d) depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar, para incensar as oblatas, a cruz,
o altar, o sacerdote e o povo;
e) à ostensão da hóstia e do cálice, depois da consagração.
277. O sacerdote, ao pôr o incenso no turíbulo, benze-o com um sinal da cruz, sem
dizer nada.
Antes e depois da incensação, faz-se uma inclinação profunda para a pessoa ou coisa
incensada, excepto ao altar e às oblatas para o sacrifício da Missa.
Incensam-se com três ductos do turíbulo: o Santíssimo Sacramento, as relíquias da
santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas para o
sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo.
Com dois ductos incensam-se as relíquias e imagens dos Santos expostas à
veneração pública, e só no início da celebração, quando se incensa o altar.
A incensação do altar faz-se com simples ictus do seguinte modo:
a) se o altar está separado da parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta;
b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote incensa-o primeiro do lado
direito e depois do lado esquerdo.
Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é incensada antes da incensação do altar;
aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela.
O sacerdote incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz
e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o sinal da cruz sobre as oblatas
Para o desempenho das nossas funções, utilizamos o seguinte esquema
(utilizado na Sé Patriarcal – Lisboa):
Incensa-se com 3 ductus de 3 ictos:
• O Santíssimo Sacramento;
• À elevação da hóstia e do Cálice;
• Durante a bênção do Santíssimo;
• As relíquias da Santa Cruz e as imagens do Senhor;
• As oblatas para o sacrifício da Missa;
• A cruz do altar;
• O Evangeliário;
• O círio pascal (na vigília);
• O que preside, se for o Bispo.
Incensa-se com 3 ductos e 2 ictos:
• O que preside à celebração (presbítero)
• Os concelebrantes e o diácono
• O povo
Missa, portanto para evitar quaisquer dúvidas, fica o excerto do documento sobre a
incensação:
276. O queimar incenso ou a incensação exprime reverência e oração, como vem
significado na Sagrada Escritura (cf. Salmo 140, 2; Ap 8,3).
Pode usar-se o incenso em qualquer forma de celebração da Missa:
a) durante a procissão de entrada;
b) no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar;
c) na procissão e proclamação do Evangelho;
d) depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar, para incensar as oblatas, a cruz,
o altar, o sacerdote e o povo;
e) à ostensão da hóstia e do cálice, depois da consagração.
277. O sacerdote, ao pôr o incenso no turíbulo, benze-o com um sinal da cruz, sem
dizer nada.
Antes e depois da incensação, faz-se uma inclinação profunda para a pessoa ou coisa
incensada, excepto ao altar e às oblatas para o sacrifício da Missa.
Incensam-se com três ductos do turíbulo: o Santíssimo Sacramento, as relíquias da
santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas para o
sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo.
Com dois ductos incensam-se as relíquias e imagens dos Santos expostas à
veneração pública, e só no início da celebração, quando se incensa o altar.
A incensação do altar faz-se com simples ictus do seguinte modo:
a) se o altar está separado da parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta;
b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote incensa-o primeiro do lado
direito e depois do lado esquerdo.
Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é incensada antes da incensação do altar;
aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela.
O sacerdote incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz
e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o sinal da cruz sobre as oblatas
Para o desempenho das nossas funções, utilizamos o seguinte esquema
(utilizado na Sé Patriarcal – Lisboa):
Incensa-se com 3 ductus de 3 ictos:
• O Santíssimo Sacramento;
• À elevação da hóstia e do Cálice;
• Durante a bênção do Santíssimo;
• As relíquias da Santa Cruz e as imagens do Senhor;
• As oblatas para o sacrifício da Missa;
• A cruz do altar;
• O Evangeliário;
• O círio pascal (na vigília);
• O que preside, se for o Bispo.
Incensa-se com 3 ductos e 2 ictos:
• O que preside à celebração (presbítero)
• Os concelebrantes e o diácono
• O povo
6. A quem incensa o Acólito
Na ausência do diácono, o acólito apresenta o turíbulo ao celebrante, acompanha-o
na incensação e depois incensa o celebrante e o povo.
7. Quando e como se incensa
O incenso pode usar-se em qualquer forma de celebração da Missa: durante a
procissão de entrada; no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar; na procissão
e proclamação do Evangelho; depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar, para
incensar as oblatas, a cruz, o altar, o sacerdote e o povo; ao serem mostrados a hóstia e
o cálice, depois da consagração.
Antes e depois da incensação, o acólito faz uma inclinação profunda para a pessoa ou
coisa incensada, e incensa com três ductos do turíbulo a hóstia e o cálice, o sacerdote e
o povo.
Nota:
Sem mover o corpo nem deslocar a mão esquerda, levanta a uma certa distância de
si, o turíbulo à altura dos olhos – esta elevação chama-se ductos – e baloiça de frente
para cima – este movimento chama-se ictos.
na incensação e depois incensa o celebrante e o povo.
7. Quando e como se incensa
O incenso pode usar-se em qualquer forma de celebração da Missa: durante a
procissão de entrada; no princípio da Missa, para incensar a cruz e o altar; na procissão
e proclamação do Evangelho; depois de colocados o pão e o cálice sobre o altar, para
incensar as oblatas, a cruz, o altar, o sacerdote e o povo; ao serem mostrados a hóstia e
o cálice, depois da consagração.
Antes e depois da incensação, o acólito faz uma inclinação profunda para a pessoa ou
coisa incensada, e incensa com três ductos do turíbulo a hóstia e o cálice, o sacerdote e
o povo.
Nota:
Sem mover o corpo nem deslocar a mão esquerda, levanta a uma certa distância de
si, o turíbulo à altura dos olhos – esta elevação chama-se ductos – e baloiça de frente
para cima – este movimento chama-se ictos.
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